Esse blog é um espaço pedagógico para o diálogo, a discussão, o registro e a construção coletiva de um hipertexto sobre os temas abordados na disciplina de Planejamento Educacional do período 2010.2 o curso de Licenciatura em Pedagogia da UFPB.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O Plano Nacional de educação (PNE) visa à elevação global do nível de escolaridade da população, melhoria do ensino público garantindo o acesso e permanência e uma gestão democrática, mas será que de fato há melhoria educacional, ou está somente na teoria"desatualizado”, sobre o Ensino Médio, nas escolas de João Pessoa.
As metas no que diz respeito ao ensino médio, são referentes á formação do professor, ensino e educação á distância, o projeto político pedagógico bem articulado, com a participação do coletivo, gestão, professores, funcionários e família com base no cotidiano escolar, a ampliação da oferta de vagas para o ensino noturno a uma revisão da organização didático-pedagógica e administrativa do ensino noturno, de forma a adequá-lo às necessidades do aluno- trabalhador, sem prejuízo da qualidade do ensino.
“O atendimento deverá ser ministrado por professor capacitado o que pressupõe que o profissional deverá manter se sempre atualizado para atender as necessidades de seu alunado, o que é condição fundamental para o sucesso da proposta.” (BRANDÃO, 2007:129).
Essas metas citadas acima, no que refere se ao Ensino Médio no Município de João pessoa, na realidade vigente não ocorrem.

  Portanto, o PNE é um documento que estabelece tudo aquilo que o país precisa fazer para que a educação atinja níveis desejáveis de investimentos, qualidade, quantidade de vagas nas escolas e universidades, entre outros, porém na situação real essas metas estão longe de ser cumpridas, é evidente que existem avanços como os laboratórios de informáticas nas escolas, o que falta é vontade política que considerem a educação como uma prioridade, propostas e projetos para a continuidade da luta por uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade social para todos, no Brasil.

 

ESPAÇOS DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE

    A série Debate: Espaços de proteção à criança e ao adolescente teve como objetivo colocar em foco o novo paradigma de uma sociedade de direito que busca a construção de uma cultura de proteção e respeito aos direitos humanos de crianças e adolescentes. Essa postura implica tecer relações de trocas afetivas e de aprendizagens, construindo uma rede de proteção, da qual a escola é um dos elos.
 
    A proposta da série foi trazer para a discussão o Guia Escolar: método para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

    O Guia Escolar, lançado em 23 de setembro de 2003 em teleconferência nacional, foi parte das atividades da Secretaria Especial dos Direitos Humanos / Presidência da República e da Secretaria de Inclusão Educacional / Ministério da Educação, dentro das estratégias de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. A parceria entre as duas secretarias torna-se fundamental para que a cultura dos direitos humanos possa alimentar nas escolas as ações educativas e instrumentalizar as ações de cidadania.
 
Os objetivos do Guia Escolar

O Guia Escolar foi realizado com o propósito de elaborar um manual para informar, orientar e treinar os integrantes da comunidade escolar sobre o fenômeno do abuso e da exploração sexual, inserido no panorama dos direitos humanos e, de forma especial, dos direitos de crianças e adolescentes.
 
O Guia foi elaborado para ajudar a escola a cumprir seu compromisso ético, moral e legal de notificar às autoridades competentes os casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos, abuso e exploração sexual. Ao mesmo tempo, ele busca incentivar os educadores a agirem de maneira solidária em relação às crianças e aos adolescentes que sofrem ou sofreram abuso, encaminhando-os, em regime de prioridade absoluta, aos serviços de ajuda médica, educacional, psicossocial e jurídica.
 
O conteúdo e a estrutura
 
O conteúdo deste Guia reflete as lições aprendidas no decorrer da última década, marcada pela mobilização da sociedade brasileira contra o abuso sexual doméstico e a exploração sexual. Ele se baseia em outros guias já publicados, em estudos, pesquisas e avaliações de experiências realizadas, ou que ainda estão em curso, de muitas organizações governamentais e não-governamentais.
 
O Guia foi estruturado de acordo com as três modalidades de prevenção aos maus-tratos sugeridas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) das Nações Unidas: primária, secundária e terciária.


fonte: http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/182214Temas_edu.pdf

Este tema foi escolhido por ser um tema atual e muito interessante do ponto de vista acadêmico e Humano, acredito que os professores devem está atentos a sinais prejudiciais a educação dos alunos, pois a educação se dá através de exemplos da sociedade, a proteção dos direitos da criancça e do  adolecente é dever do professor contemporâneo.

Maria da Conceição Alexandre Nunes

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

NUNCA É TARDE PARA RESGATAR A CIDADANIA ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO


Três mil alunos do Projovem de
João Pessoa concluem ensino fundamental

A noite desta terça-feira (7 de dezembro de 2010) foi dedicada a depoimentos, agradecimentos e homenagens. "Não consigo descrever o que estou sentindo. É o começo de um grande sonho", disse emocionado Rinaldo Barbosa. O aluno da Escola Nazinha Barbosa, localizada no bairro de Manaíra, foi um dos três mil concluintes que participaram da formatura do Projovem Urbano, programa gerenciado pela Prefeitura de João Pessoa (PMJP) através da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec). O evento aconteceu no Ginásio do Esporte Clube Cabo Branco, no bairro do Miramar, e contou com a presença da coordenadora nacional do Projovem, professora Maria José Féres, que é também Integrante da Secretaria Geral da Presidência da República.

As ações educacionais voltadas a jovens a adultos no nosso municipio é uma oportunidade para muitos resgatar sua cidadania, uma realidade do trabalho realizado pela prefeitura, merecedor de todas as homenagens. Esse exemplo mostra que é possível erradicar o analfabetismo no Brasil.

Pedagogia Tarde
SUZETE MARQUES

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

      Ingrid Biserra
                                                                                    Kênia Karla
                                                                                  Talita Lima
                                                                                           Vanessa Camelo
                                                                                             Williane Machado
         

         O grupo traçou as principais características da EAD, apresentou elementos referentes ao cumprimento das 22 metas da educação a distância e das tecnologias educacionais no Plano Nacional de Educação (2001-2010), bem como ampliou o conhecimento acerca do decreto nº 6.303/07 e da LDB em seu artigo 80 .
         A EAD surgiu no século XVII com a revolução científica e desde o século XIX passou a fazer parte da pedagogia. Essa modalidade surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de várias pessoas que por vários motivos, não podiam ir a um estabelecimento de ensino presencial convencional. Hoje, diante dos déficits educativos e desigualdades regionais, a Educação a Distância vem contribuir para universalização e democratização do ensino em todas as modalidades.
        O MEC através da Secretaria de Educação a Distância (SEED), tem elaborado e disponibilizado várias projetos de sucesso na área de EAD, a partir do PNE. Alguns programas disponíveis são: Domínio Público, E- Proinfo, E – Tec Brasil, Programa Banda Larga nas Escolas, Proinfo, TV Escola, Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), Banco Internacional de Objetos internacionais, RIVED e o Portal do Professor.
       






quarta-feira, 20 de outubro de 2010

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Apesar dos esforços para acabar o analfabetismo no Brasil, ele se mantém em números preocupantes, constituindo as metas de erradicação ainda um desafio governamental. O PNE de 1996 tinha entre seus objetivos erradicar o analfabetismo, e mais de uma década depois ainda existe no Brasil 14 milhões de analfabetos (IBGE, 2007) mesmo considerando que baixamos de 14 % (IBGE, 1996) para 10% (IBGE, 2007) o percentual de analfabetismo da população a partir dos 15 anos, os números ainda são expressivos. O analfabetismo e a baixa escolaridade dos brasileiros, em média 6,9 anos de estudos (IBGE, 2007), se constituem barreiras ao desenvolvimento do país, mostrando a necessidade de colocar em prática um programa eficiente de educação e qualificação, que incluam os milhares de jovens e adultos no contexto social e produtivo do país. Esse esforço também é nosso, como futuros educadores.
 
Arani, Cledson, Edvalda e Lúcia
Pedagogia - turma 02 tarde

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Educação Superior e Indígena




Alunas: Aliny Emanoela Carvalho
             Jéssica Gonçalo de Sousa
               Polliana Marques de Abreu
Sawana Araújo

domingo, 10 de outubro de 2010

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

           No Brasil a oferta sobre o ensino tecnológica e a formação profissional é muito abrangente e heterogênea. Alem das redes federais e estaduais de escolas técnicas, existem programas do Ministério do Trabalho, das secretarias estaduais e municipais do trabalho e dos sistemas nacionais de aprendizagem (SESI, SENAI, SENAC, SESC, SEBRAI entre outros), assim como um número que se imagina muito grande , de cursos particulares de curta duração, inclusive de educação a distancia, até aquelas ministradas por instituições empresariais, sindicais, comunitárias e filantrópicas(ONGs). Além de treinamento em serviço de cursos técnicos oferecidos pelas empresas para seus funcionários. A heterogeneidade e a diversidade são elementos positivos, pois permitem atender a uma demanda muito variada. Como è o caso do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), que oferece 1.263 cursos de aprendizagem industrial; 825 cursos técnicos de Nível Médio; 68 cursos Superior de Graduação; 74 cursos superiores de Pós-Graduação. São oferecidos também, programas de iniciação, qualificação e aperfeiçoamento profissional em todas as 28 áreas de atuação, vários deles sob medida. De 1942 a 2008 foram capacitados 47.883.006 alunos.( http://www.senai.br/br/home/index.aspx)
         A educação profissionalizante historicamente, e atualmente, tem reafirmado a dualidade propedêutico-profissional existente no Brasil. Funcionou sempre como mecanismo de exclusão fortemente associado a origem social do estudante. Embora na atualidade a demanda para o mercado de trabalho é maior e mais valorizada do que há alguns anos atrás, pois, o mercado de trabalho está muito carente de profissionais capacitados e como há urgência para contratações a solução pode estar na demanda com índices cada vez mais elevados provindos de escolas técnicas e profissionalizantes, pois são mais rápidos e serve para os estudantes se inserirem exclusive e diretamente no campo profissional. Nessa perspectiva, a elevação da escolaridade do trabalhador coloca-se como essencial para a inserção competitiva do Brasil no mundo globalizado.
Thamyres, Treicy Eleem, Suzete, Valdinélia;  4º período G7


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Educação Infantil e Educação Especial sob o olhar do Plano Nacional de Educação
Francisca Jocineide
Geórgia
Maria da Conceição
Priscila

No diagnóstico, apresentamos uma concepção de educação infantil antes de sua legalização, sendo concebido como serviço de assistência social de cuidados físicos, e os inerentes à sobrevivência das crianças, principalmente na faixa etária de 0 a 3 anos. A outra concepção de educação infantil apresentada, é baseada em sua legalização nacional, que se caracteriza como componente educacional do nível de ensino da Educação Básica, que se destina ao atendimento de crianças de 0 a 6 anos com o objetivo de contribuir para seu desenvolvimento humano de “formação da inteligência e da personalidade.” (PNE p. 31). Em seguida destacamos algumas recomendações do Plano Nacional de Educação 2001 como metas a serem atingidas no decênio em que ele estiver em vigor.
Dentro desses aspectos apontamos pontos relevantes para uma análise atual como, a infraestrutura dos ambientes escolares (creches e pré-escolas) e os possíveis motivos da demanda para esse nível educacional. Consideramos que esse fenômeno se dê devido ao aumento da jornada de trabalho dos pais e mães, do aumento do número de famílias monoparentais e das pesquisas desenvolvidas sobre a importância dessa área.
No tópico Diretrizes, destacamos alguns documentos que regem a educação infantil no Brasil como, a mãe de todas as leis, a Constituição de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que ampara legalmente as crianças e jovens em todos os âmbitos da vida inclusive o da educação, a lei maior da educação Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional 9.934 de 1996 e as Diretrizes Curriculares Nacionais de 1999, que apontam os princípios que norteiam a Educação Infantil.
Os pontos principais para análise foram, o estabelecimento de ensino, que antes eram instituições filantrópicas, associações comunitárias que recebiam apoio financeiro e “em alguns casos orientação pedagógica” (p.23), depois de sua legalização teve como recomendação “elaborar padrões mínimos de infraestrutura para o funcionamento adequado [...] respeitando as diversidades regionais, e que assegurem o atendimento das características das  distintas faixas etárias.” (p.32); e a formação do/a profissional da área, de acordo com o Plano Nacional de Educação “a qualificação específica para atuar na faixa de zero a seis anos inclui o conhecimento das bases científicas do desenvolvimento da criança, da produção de aprendizagens e a habilidade de reflexão sobre a prática. Requer-se também formação permanente” (p.30). Importante observar que antes da legalização, o trabalho era exercido por uma “cuidadora” para isso, só era necessário a mulher gostar de cuidar de crianças, desvalorizando a profissionalização docente e afirmando o discurso androcêntrico de relacionar as mulheres a questões emocionais e/ou ligadas à maternidade.
Segundo o PNE 2001, os dados sobre a Educação Especial no Brasil ainda eram muito imprecisos até aquele ano, pois ainda não se sabia nem a quantidade exata de pessoas com necessidades especiais que existiam no Brasil.
A Educação Inclusiva é um processo em que se amplia à participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos.
A Constituição Federal estabelece o direito de as pessoas com necessidades especiais receberem educação preferencialmente na rede de ensino regular (art.208,III). A diretriz atual é a da plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade. Trata-se, portanto, de duas questões- o direito á educação, comum a todas as pessoas, e o direito de receber essa educação sempre que possível junto com as demais pessoas nas escolas regulares.
A educação Especial, como modalidade de educação escolar, terá que ser promovida sistematicamente nos diferentes níveis de ensino. A garantia de vagas no ensino regular para os diversos graus e tipos de deficiência é uma medida importante. As escolas especiais devem ser enfatizadas quando as necessidades dos alunos assim o indicarem e as classes especiais, situadas nas escolas regulares, destinadas aos alunos parcialmente integrados, precisam contar com professores especializados e materiais pedagógicos adequados.
O ambiente escolar como um todo deve ser sensibilizado para uma perfeita integração. Propõe-se uma escola integradora, inclusiva, aberta á diversidade dos alunos, no que a participação da comunidade é fator essencial. Quanto as escolas especiais, a política de inclusão as reorienta para prestarem apoio aos programas de integração.


Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Casa Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm  acessado em 23 de setembro de 2010.
BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Casa Cicil.
BRASÍLIA. Resolução CEB Nº 1, DE 7 de abril DE 1999. Diário Oficial da União. p. 18 e 19. 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/resolucao_ceb_0199.pdf
CERISARA, Ana Beatriz. O referencial curricular nacional para a educação infantil no contexto das reformas. Campinas: Edu. Soc. vol. 23 nº 80, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n80/12935.pdf
FARAH, Tânia. Estudo mostra que só 1% das creches são boas. São Paulo: O Globo, 2010. Disponível em: http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2010/06/15/estudo-mostra-que-so-1-das-creches-sao-boas-916881409.asp
PARAÍBA. Plano Nacional de Educação. Governo do Estado da Paraíba. João Pessoa-PB, 2001.
Portal IG 20.09.2010. Levantamento aponta que 4,4 milhões de crianças de 0 a 3 anos ficam sem creche no País. Disponível em: http://www.omep.org.br/VerTextosEsquerda.jsp?Codigo=244&Categoria=Noticias


terça-feira, 5 de outubro de 2010

PNE - Ensino Médio




O PNE em sua pauta sobre o ensino médio destaca o Brasil como um país subdesenvolvido e traz em seu diagnóstico aspectos excludentes do ensino médio nessa perspectiva, supõe a superação dessa condição para um conseqüente desenvolvimento. Podemos mencionar dentre as questões que envolvem o ensino médio, o atendimento de pessoas com idade acima do previsto para está faixa etária. Assim, a baixa qualidade do ensino fundamental em seus índices de evasão e repetência pode acarretar diretamente na condição de não incentivo do alunado para a terceira fase da educação básica. Em contraposição podemos constatar aspectos positivos no PNE enquanto as taxas de crescimento de matrículas para o ensino médio nas escolas públicas.
Nesse contexto, o maior número de jovens que conseguem concluir a escola obrigatória está interligado a tendência da diminuição da idade dos concluintes, isso implica no crescente número de jovens para uma carreira educacional mais longa. Quando falamos em carreira educacional mais longa, os jovens estão em busca de uma melhor condição de trabalho? Ou estão preocupados em enfrentar os desafios da modernidade?
O grupo também abordou os sistemas de avaliação destacados pelo PNE, dentre eles o Sistema de avaliação da Educação Básica (SAEB) e o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Em seu entendimento a respeito das questões expostas pelo grupo, o que mais lhe chamou atenção? E sobre o ensino médio, as diretrizes apontam que aos 17 ou 18 anos de idade, os jovens estejam concluindo a educação básica com uma sólida formação geral. Portanto, será que o ensino médio tem subsídios que realmente possam atender essa formação geral para uma formação na faixa etária adequada?


Grupo: Isabelle Medeiros
Janaine Maurício
Juliana Rocha
Merielle Pereira
Tuana Porto

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

UM BREVE PANORAMA SOBRE O ENSINO FUNDAMENTAL

   O presente trabalho tem como objetivo fazer um breve panorama sobre o ensino fundamental, bem como mostrar o diagnóstico, diretrizes e metas os quais tem respaldo na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases do Ensino Fundamental
   A ampliação do período de escolaridade obrigatória, assegurando o acesso da criança de seis anos de idade ao ensino fundamental, possibilita a elas um tempo maior de convívio escolar, mas somente terá impactos positivos na sua formação se aumentar e qualificar suas oportunidades de aprendizagem.
    Não se pode negar que durante os últimos governos, várias manobras foram realizadas, vários projetos e leis foram criados na tentativa de tornar o Brasil num país mais instruído, mas de acordo com os dados, apesar de todos os esforços realizados para acabar com o analfabetismo no Brasil, inúmeros investimentos no governo Fernando Henrique Cardoso e do atual governo Luis Inácio Lula da Silva, os índices de analfabetismo ainda continuam alto em nosso país. 
   Porém, eficiência do sistema educacional precisa avançar mais, pois, se o acesso à escola fundamental está universalizado, as condições de atendimento ainda não são capazes de assegurar a permanência de todos na escola e, em conseqüência, o direito a uma formação escolar completa.
Grupo 2-Ana Patrícia,Ataíze,Maria Gorete e Luciana  Turma vespertina de Pedagogia

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

UMA BREVE COMPREENSÃO SOBRE OS ARTIGOS "PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO" E NÍVEIS EDUCACIONAL" - I UNIDADE

A minha percepção acerca de planejamento, antes desta disciplina era bastante superficial e generalizada. Não tinha ideia da importância e amplitude em suas diversas modalidades. Imaginava que o ato de planejar restringia-se apenas ao espaço da sala de aula. Entretanto, ao ler o texto, passei a compreender melhor e com maior lucidez sobre seus diversos níveis. Percebo, então que é algo bem mais amplo, envolvendo não somente o professor e sua disciplina, mas tamabém de toda a comunidade escolar.
Nesse sentido, percebo que o planejamento, seja ele de sala de aula, educacional ou até mesmo o Político Pedagógico, não devem está disssociados do contexto sócio-cultural e econômico de sua comunidade. Devendo ser criteriosamente elaborado de acordo com a realidade aonde estão inseridos aqueles membros da qual fazem parte, levando em consideração os seus interesses e as suas necessidades.
Sendo assim, nesta primeira unidade, compreendi que o Planejamento Educacional - particularmante - trás orientações gerais responsáveis que indicam as direções e os caminhos a serem percorridos. Já o planejamento escolar e de aula são os primeiros passos básicos de todo o processo educativo e, ambos, devem ser norteadores por um projeto que tenha como finalidade a construção de uma unidade entre a teoria e a prática.
MARIA GORETE SANTOS JALES DE MELO- GRADUANDA DO CURSO  PEDAGOGIA/4o período/UFPB.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Síntese da Primeira Unidade de Planejamento

Assim como muitas de minhas colegas, eu possuía uma visão superficial do que poderia ser Planejamento Educacional, antes de ingressar em tal disciplina.
Meus conhecimentos não iam além de que planejamento fosse algo simples e com metamorfose, no âmbito da educação, a fim de preparar alguns conteúdos para ministrar durante um período de tempo.
No decorrer da leitura, refleti em respostas às questões minhas e de minhas colegas e as sínteses por elas elaboradas, pude ver que é mais amplo e diversificado a ideia de Planejamento.
Posso extrair agora que o Planejamento pode ser mais compreendido como "os planejamentos", devido a sua diversa extensão subdivididas em: Educacional, Curricular, de Ensino, Escolar, Político-Social e Operacional. Não deixando de lado a importância que todos têm separadamente e, principalmente, em conjunto.
Indo mais a fundo, poderia ressaltar que o Planejamento não "Anda Sozinho", sendo sempre acompanhado por outros termos básicos da educação, a fim de manter o desenvolvimento educacional. Dentre esses termos, destacamos: planos (operacional, de aula, estratégico...), programas e projetos.
Todos os termos e expansões do Planejamento têm a necessidade de trabalhar em conjunto, sempre levando em consideração às necessidades dos indivíduos, da sociedade e até mesmo da economia nacional. Pensar dessa maneira é importante, para em fim, termos o orgulho de habitar um país digno de educação e respeito às suas próprias leis.



Por último, mas cumprindo minha tarefa....hehehehe! Abraços à todos vocês!

Araní Mayara - 4º período/tarde
Matrícula: 10916535

Síntese das aprendizagens

Antes das leituras dos dois textos, eu não tinha conhecimento sobre planejamento, plano, projeto é programa, de maneira aprofundada, ao longo das leituras foi se mostrado os pontos mais importantes de cada um dos conceitos, e que todos os pontos estudados são necessários para uma futura inserção na área da educação, deixando claras a sua importância e necessidade para nossa vida na escola e na sala de aula, como por exemplo, em relação ao planejamento por que pra mim era apenas a forma da planeja uma aula, ou outro tipo de avaliação,
Mas no decorre das leituras fui percebendo que era muito além do que eu imaginava, podendo se ramifica por varias áreas e varias formas, e que e algo historicamente construído, para determinadas sociedades, no texto fui percebendo que cada planejamento deve ser direcionado para cada contexto social e histórico, onde esse planejamento e o poder andam junto, sendo também uma vontade política.
Onde todos os tipos de planejamento têm um processo, objetivo, e o meio do qual os criam seu método e o objetivo a ser alcançado, existindo vários tipos de planejamento como, por exemplo, nos sistemas de redes de ensino no qual se implica na tomada de decisões na esfera da política educacional, no âmbito escolar onde o planejamento escolar se concretiza pelo PPP, no âmbito de ensino no qual o ensino deve-se adaptar ao contexto social do aluno.
O que eu aprendi nessa leitura vai ser de grande importância para minha vida, na área da educação, essas leituras foram muito interessantes, deixando claros muitas coisas no qual eu ainda não tinha conhecimento.
Vanessa Camelo

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Síntese dos textos.

Ao ingressar na disciplina planejamento Educacional, tinha apenas uma vaga noção sobre a temática, sabia apenas que dizia respeito ao planejar direcionado a sala de aula. Ao iniciar os estudos da primeira unidade foi dando-me uma noção mais clara sobre o assunto. É importante destacar que esse processo contínuo que deve ser o planejamento deve ser feito e pensado de forma coletiva com toda a comunidade escolar. Deve também ser elaborado de forma clara abrangendo as diferentes compreensões e tipos de planejamento, de maneira que se busque alcançar metas  e atingir objetivos, tendo em vista que para se chegar onde se quer é nescessário que haja sempre um bom planejamento.

Luciana Ipolito/ 4° periodo/Tarde
Mat:10913841

domingo, 19 de setembro de 2010

Síntese dos textos

    Antes de ingressar nessa disciplina tinha como  percepção que o planejamento educacional seria o processo de preparação e execução da maneira de ensinar e nada mais.      Mas depois que li os textos já abordados pude perceber que para se ter uma escola bem articulada e funcionando com autonomia se faz necessário a elaboração e o conhecimento de todos os tipos de planejamentos.
      O planejamento é um processo contínuo que deve ser elaborado de acordo com a realidade de cada comunidade escolar, pois é uma etapa que antecede qualquer ação prática educativa e está sempre se modificando de acordo com as necessidades escolar de cada região.
      Os textos proporcionaram a explicação do significado  de cada conceito,bem como, a diferença entre a elaboração de planos, projetos e programas que antes confundia.

Ana Patrícia,turma-vespertina Mat.10916752-4° período

síntexe dos textos

Quando ingressei nessa disciplina  minha percepção ampliou, pois antes o ato de planejar via apenas como forma do professor não cometer o erro do improviso em sala de aula,pude compreender afundo com as leituras realizadas o verdadeiro significado do planejamento educacional e a sua importância no âmbito escolar.
Essas diferentes comprensões de planejamento permite a nós como futuros perdagogos fazer diferença na realizações de nossas atividades,participando da elaboração do projeto político pedagogico da escola , insirindo a realidade do aluno ,passando do papel para a prática,buscando finalidades que o ajude em sua formação como formadores de cidadões na educação básica,fazendo coerência entre o planejamento da escola eo planejamento do professor na elaboração de suas aulas.

Em minha formação vou aproveitar bastante os conhecimentos adquiridos ,buscando a cada dia melhorar e sabendo como utilizar os meios para chegar nos fins.
thalita lima.

sábado, 18 de setembro de 2010

SINTESE DE PLANEJAMENTO EDUCAÇIONAL - TEXTOS I e II

            O texto “Revisando conceitos para mudar concepções e práticas” aborda as definições e os termos básicos relacionados ao planejamento, buscando uma melhor compreensão e usos dos mesmos.  Apresenta três instrumentos do planejamento: plano, projeto e programa. Pontuando nas questões pedagógicas e enfocando na construção de um conceito de participação e trabalho em conjunto, como um meio de gestão democrática da escola.
            Aprofundando a temática, o segundo texto “Níveis do planejamento educacional” traz em seu corpo os âmbitos em que atua o planejamento educacional e suas especificidades, Tratando sobre o planejamento nos sistemas e redes de ensino, na unidade escolar e no ensino, bem como, suas inter-relações. Observando que o planejamento educacional reflete as relações entre poder e saber numa dada sociedade, e não pode ser desvinculado do projeto político-pedagógico da escola.

Edvalda Pereira - Mat: 10913850 
P4/tarde - UFPB, Pedagogia
Síntese e análise dos textos: “O PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO: REVISANDO CONCEITOS PARA MUDAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS” E “NÍVEIS DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL”.

Planejamento educacional para mim estava relacionado aos conteúdos que se pretende aplicar em sala de aula, o projeto pedagógico que a escola designa e é colocado em prática por cada professor. E relacionava-o exclusivamente ao “plano de curso” e “plano de aula”, a parte de registro de aulas que é passado para cada diário. Ao ler os textos: “O PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO: REVISANDO CONCEITOS PARA MUDAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS” E “NÍVEIS DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL”, notei que o planejamento educacional não se restringe ao “plano de curso” , e que seu conceito é bem mais abrangente pois está ligado a questões de planejamento histórico educacional, questões voltadas para sociedade e ao indivíduo, projeto político pedagógico Nacional e Escolar, avaliação do aluno do professor da escola e avalia inclusive a própria avaliação, em fim o planejamento escolar é tão amplo quanto necessário. Portanto, estes textos vieram de forma prático-teórica esclarecer muitas dúvidas em relação ao ato de planejar a educação. Assim depois de profundo conhecimento poderei usar de forma mais concreta, eficiente e elaborada, e saberei como coloca-los em prática, não somente na sala de aula, mas na escola de modo geral e na sociedade já que esta de forma intrínseca e integral está relacionada com a educação.
Valdinélia V. de Souza  10916526 

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Síntese da Primeira Unidade


 Meu entendimento da disciplna  planejamento antes do  meu ingresso  era muito limitada, por haver um desconhecimento da sua importância na educação. Um planejamento é necessário para a escola no sentido de ocorrer uma organização do ensino, do plano de aula, dentre outros, pois, é preciso o conhecimento de todos os subitens como por exemplo o plano de aula, planejamento curricular, de ensino para que possamos aplicá-lo na escola. Consequentemente, o saber é necessário no sentido de acontecer uma aplicabilidade de forma correta e satisfatória, ou seja, não havendo uma distinção entre a teoria e prática, sendo necessaria à articulação de todos os membros da escola como também a participação da comunidade, objetivando a melhor forma de planejar as atividades da escola durante o ano letivo.

Sawana Araújo- 4° Período- Pedagogia Tarde.
Ao ingressar na disciplina de planejamento educacional no quarto período, refletir no que poderia ser planejamento educacional, em que imaginava uma organização para melhor o funcionamento de uma escola/instituição. Com base nos textos estudados da primeira unidade, minha concepção modificou para um entendimento mais amplo e específico a respeito nos tipos de planejamento, pela qual me fez refletir sobra à definição do planejamento que é um processo contínuo em que encontra maneiras de como e quais estratégias adequadas podem ser usadas para se conseguir tais desenvolvimentos.
A partir do conceito internalizado pude entender tais tipos de se planejar, como plano, programa e projeto, ambos são formas de organizar, mas são usadas em situações diferentes em nosso cotidiano, que muitas vezes as usamos e não percebemos que temos formas de planejar diferenciado para cada momento de nossa vida.
No planejamento no âmbito de ensino, o currículo é o que delimita o que se trabalhar durante o não letivo, onde deve estar intimamente relacionado á experiência de vida dos alunos, não como mera aplicabilidade dos conteúdos ao cotidiano, mas como possibilidade de conduzir a uma apropriação significativa desses conteúdos. Assim, como no âmbito educacional o planejamento visa organizar pensando no futuro, outras instituições também tem a preocupação em como planejar para se ter resultados significativos. Por isso que o plano ou um planejamento é tão importante para uma instituição.(Polliana Marques/4período/tarde)

Síntese das aprendizagens

Antes de ingressar nessa disciplina eu tinha uma noção de planejamento a partir do meu cotidiano, como é citado no texto I "Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, [...]". Também tinha noção que existia o planejamento a nível educacional, mas não sabia o que é planejamento em si e como funciona.
Nesta unidade tive a oportunidade de conhecer um pouco sobre o que é planejamento, alguns de seus tipos, sobre plano e algumas de suas esferas, projeto e programa. Também aprendi sobre os níveis de planejamento educacional e no término da leitura do texto II pude elaborar uma simples analogia como forma de fixação desse conteúdo. Imaginei o mar com vários barcos e seus respectivos marinheiros. O mar representa o planejamento no âmbito dos Sistemas e Redes de Ensino, como algo macro, gigantesco que envolve grandes tomadas de decisões , como por exemplo, para onde os barcos irão navegar, quais os pontos que haverão impecílios e quais os pontos de mar livre. Os barcos representam o planejamento no âmbito da Unidade Escolar, ou seja, a estrutura que aquele barco deve ter para navegar no mar. E os marinheiros são as pessoas que estão atentas a realidade de seus respectivos barcos, para que todos os passageiros sejam capazes de seguir o rumo que se deseja.
Aproveitarei a unidade como mais uma bagagem que o curso e a disciplina me traz e servirá como guia para o meu cotidiano onde possa integrar o planejamento e suas especificidades.

Janaíne Maurício - P4/tarde - UFPB, Pedagogia.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

SÍNTESE DAS APRENDIZAGENS - UNIDADE I

A disciplina Planejamento Educacional tem contribuído bastante para o meu desenvolvimento enquanto futura profissional. Antes da disciplina, planejamento era para mim algo mais restrito, eu não tinha essa dimensão ampla e carregada de sentidos que a disciplina me proporcionou. Planejamento era um processo feito no âmbito da escola, com os professores, os diretores e a comunidade escolar, com vistas à organização e a melhorias. Planejamento é isso, mas não é só isso.
A primeira unidade do plano de curso da disciplina Planejamento Educacional me proporcionou um conhecimento mais amplo e ao mesmo tempo restrito sobre os vários tipos de planejamento. De início tivemos uma dimensão do cenário contemporâneo (informática, biotecnologia, energia alternativa, nanotecnologia etc.), no que diz respeito a essa nova sociedade, a sociedade do conhecimento. Essa sociedade requer velocidade, educação continuada, agilidade e flexibilidade para analisar e redefinir atualizações. Daí a necessidade de um planejamento. Como visto no primeiro texto, há várias formas de planejamento (educacional, curricular, de ensino, escolar, político-pedagógico, operacional). Planejamentos que devem fazer parte da prática da nossa futura vivência. Foi visto diferentes conceitos de plano (escolar, de curso, de ensino), de projeto (pedagógico, político-pedagógico), de programa e de participação. Já no segundo texto, estudamos os níveis de planejamento educacional: no âmbito dos sistemas e redes de ensino, unidade escolar e no âmbito de ensino. Começamos de um planejamento macro, para um mais restrito. Daquele planejamento de implementação de ações que compõem a esfera educativa, passando por aquele que se concretiza pelo PPP da escola, e culminando naquele relacionado ao currículo, ao contexto histórico-cultural de cada comunidade escolar.
Aprender um pouco mais sobre planejamento foi necessário para a minha vida acadêmica e para a minha atual e futura prática escolar. São conhecimentos que irão proporcionar uma maior organização, elaboração, análise e efetiva ação enquanto educadora.



Ingrid Karla C. Biserra/ 4º período/ tarde/ ufpb/ pedagogia