O presente trabalho tem como objetivo fazer um breve panorama sobre o ensino fundamental, bem como mostrar o diagnóstico, diretrizes e metas os quais tem respaldo na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases do Ensino Fundamental
A ampliação do período de escolaridade obrigatória, assegurando o acesso da criança de seis anos de idade ao ensino fundamental, possibilita a elas um tempo maior de convívio escolar, mas somente terá impactos positivos na sua formação se aumentar e qualificar suas oportunidades de aprendizagem.
Não se pode negar que durante os últimos governos, várias manobras foram realizadas, vários projetos e leis foram criados na tentativa de tornar o Brasil num país mais instruído, mas de acordo com os dados, apesar de todos os esforços realizados para acabar com o analfabetismo no Brasil, inúmeros investimentos no governo Fernando Henrique Cardoso e do atual governo Luis Inácio Lula da Silva, os índices de analfabetismo ainda continuam alto em nosso país.
Porém, eficiência do sistema educacional precisa avançar mais, pois, se o acesso à escola fundamental está universalizado, as condições de atendimento ainda não são capazes de assegurar a permanência de todos na escola e, em conseqüência, o direito a uma formação escolar completa.
Grupo 2-Ana Patrícia,Ataíze,Maria Gorete e Luciana Turma vespertina de Pedagogia
Parabéns ao grupo o assunto foi muito bem colocado por vcs! Realmente o ensino fundamental ainda vem enfrentando obstáculos apesar do discurso bonito da universalização gratuita. No meu ponto de vista acredito que o ensino fundamental está cheio de políticas, projetos, programas , dentre outros, porém, com uma carga de ineficiência contínua. Nesse caso de que adianta tanta quantidade sem qualidade?
ResponderExcluirTuana Porto - Turma 02 (tarde)
Pedagogia
O grupo apresentou o panorama sobre as diretrizes e metas do ensino fundamental com clareza,O PNE representa aquilo que o país precisa fazer para que a educação atinja níveis desejáveis de investimentos e qualidade,porém essas metas não foram atinjidas com êxito, o que vemos na realidade é a evasão escolar.
ResponderExcluirMerielle/tarde/4periodo
A priori, gostaria de parabenizar o grupo pelas abordaens colocadas no trabalho, e desde já expor a minha opinião a respeito da ampliação do ensino fundamental, acredito que para se implantar essa mudança seria necessario pensar sobre a qualidade em que o ensino atualmente exerce, no entando, criar mais uma serie ou como agora é chamando de "ano",e ainda não dando importância a qualidade é legitimar cada vez mais o estado do ensino.
ResponderExcluirJéssica Gonçalo de Sousa- Turma 02
A adoção de mais uma série no ensino fundamental é algo que vejo como importantíssimo para a educação, que apesar da qualificação não ser unânime, obriga os governos a aceitar E garantir na rede crianças a partir de 06 anos, considerando tal medida um avanço. Pelas vísitas nas escolas municipais de João Pessoa-PB, não acredito no discurso generalizado da educação desqualificada, pois há muita coisa boa ocorrendo no ensino fundamental, como o projeto cultural, que elege uma personalidade para os alunos trabalharem durante o ano. Na festa realizada na praia do Cabo Branco para o encerramento do projeto foi contemplada as produções dos alunos, mostrando o quanto são capazes. O show de Zé Ramalho foi o agradecimento pela valorização da cultura paraibana e a pesquisa da sua vida e obra.
ResponderExcluirCLEDSON - Pedagogia - turma 02 tarde
Em análise ao PPP da Escola Municipal Lions Tambaú que atende o ensino fundamental e tem maioria dos alunos de baixa renda, verificamos que a evasão na escola é muito baixa. Isso mostra que é possível trabalhar pela educação com vontade, dedicação e organização, superando os obstáculos do sistema e da sociedade.
ResponderExcluirLúcia Maria
Pedagogia - turma 02 tarde
O grupo especificou muito bem o ensino fundamental e a sua importância na educação básica.Ampliando a escolaridade obrigatória, o acesso da criança de seis anos de idade ao ensino fundamental, possibilitando uma maior qualidade de ensino e aprendizagem para essas crianças, mesmo que essa qualidade esteja ainda precária,o essencial é garantir a permanência de todos nas escolas e assegurar essa qualidade de ensino que ainda precisa ser melhorada.
ResponderExcluirGeórgia Abrantes, turma 02-tarde.
A obrigatoriedade do ensino fundamental e sua extensão para nove anos, sem sombra de dúvidas foram avanços consideráveis para a educação nacional, porém acarretou outros problemas como, a defasagem idade-série e a evasão escolar, pois para os/as alunos/as se manterem na escola é necessário que os demais âmbitos de sua vida também sejam trabalhados, como a saúde e o lazer. Mas um dos principais motivos para a ocorrência desses problemas é a questão do “capital cultural” obtido pelas famílias, o mesmo pode favorecer ou não o/a estudante, pois quanto maior seu “capital cultural” maior será seu desenvolvimento estudantil e vice-versa.
ResponderExcluirConcordo com os levantamentos apresentados pelo grupo. Sabe-se que o Brasil é o quinto país com maior Produto Interno Bruto, ficando atrás apenas de pais muito desenvolvidos, a exemplo dos Estados Unidos, Alemanha, China. Levando em considaração esse dado, a educação do nosso país deveria ao menos fazer parte desse crescimento ao invés de ser um dos países com maior índice de analfabetismo. O grupo está de parabéns com o trabalho que é de suma importância para nossa formação acadêmica.
ResponderExcluirAliny, Pedagigia-Tarde, 304
Quando analisamos o ensino fundamental nos deparamos com vários impasses que esse nível enfrenta, os quais podemos citar: a implantação
ResponderExcluirda escola fundamental de nove anos,os recursos para o financiamento, a(des)valorização dos profissionais, entre outros... por isso meninas parabéns pela forma que vcs se colocaram diante desse tema!
ISABELLE MEDEIROS - TURMA 2 - P.4
No contexto do Ensino Fundamental de nove anos, significa falar de crianças em processos das diferentes linguagens, não apenas da escrita e da fala. Precisa-se considerar as particularidades e as formas de comunicação, características do desenvolvimento infantil, expressas na fala egocêntrica, no faz de conta, entre outras, e presente no processo de formação de conceitos, que se inicia no pensamento sincrético na infância e se estende até o domínio dos conceitos científicos na adolescência.
ResponderExcluirMaria da Conceição Alexandre Nunes